Haddad cobra agilidade do Congresso para votar reforma do IR e rebate críticas

Ministro diz que proposta é equilibrada, amplia isenção até R$ 5 mil e tributa alta renda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (7) esperar que o Congresso vote a reforma do Imposto de Renda com a mesma diligência demonstrada na aprovação da reforma tributária do consumo. Em discurso durante o anúncio da expansão da farmacêutica Novo Nordisk, em Montes Claros (MG), o ministro reforçou que a proposta não compromete o equilíbrio fiscal e rebateu críticas de que o projeto seria populista.

“A gente espera que o Congresso vote com a mesma diligência com que votou a reforma do consumo. Todos os trabalhadores brasileiros com carteira assinada que ganham até R$ 5 mil ficarão 100% isentos do pagamento do IR. Quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil não será isento, mas pagará menos do que paga hoje”, afirmou Haddad.

Segundo ele, a ampliação da faixa de isenção será compensada com a tributação de altas rendas, hoje fora do alcance do IR. “Esse projeto tem um componente adicional importante: vai cobrar imposto de quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano e atualmente não paga nada. Por isso, não compromete o equilíbrio das contas públicas”, destacou.

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Haddad cobra agilidade do Congresso para votar reforma do IR e rebate críticas

Ministro diz que proposta é equilibrada, amplia isenção até R$ 5 mil e tributa alta renda

Marina VereniczAgências de notícias

07/04/2025 14h14 • Atualizado 57 minutos atrás

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (7) esperar que o Congresso vote a reforma do Imposto de Renda com a mesma diligência demonstrada na aprovação da reforma tributária do consumo. Em discurso durante o anúncio da expansão da farmacêutica Novo Nordisk, em Montes Claros (MG), o ministro reforçou que a proposta não compromete o equilíbrio fiscal e rebateu críticas de que o projeto seria populista.

“A gente espera que o Congresso vote com a mesma diligência com que votou a reforma do consumo. Todos os trabalhadores brasileiros com carteira assinada que ganham até R$ 5 mil ficarão 100% isentos do pagamento do IR. Quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil não será isento, mas pagará menos do que paga hoje”, afirmou Haddad.

Segundo ele, a ampliação da faixa de isenção será compensada com a tributação de altas rendas, hoje fora do alcance do IR. “Esse projeto tem um componente adicional importante: vai cobrar imposto de quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano e atualmente não paga nada. Por isso, não compromete o equilíbrio das contas públicas”, destacou.

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Respondendo a críticas sobre o caráter populista da proposta, o ministro insistiu que se trata de uma medida justa e fiscalmente responsável. Ele também incentivou o público presente a acompanhar de perto o posicionamento de seus representantes no Congresso durante a tramitação do projeto.

Mais cedo, Haddad também falou sobre a reforma do consumo, que segundo ele, vai beneficiar tanto o setor produtivo quanto os consumidores. “O Brasil vai deixar de cobrar imposto sobre investimentos e exportações. E o consumidor será beneficiado com a desoneração de itens essenciais, como a cesta básica e a carne. Isso ajuda a melhorar o poder de compra do trabalhador”, disse.

O evento em Minas Gerais também marcou o anúncio de um investimento de R$ 6,4 bilhões da Novo Nordisk no Brasil. Haddad afirmou que a expansão da empresa se insere em um projeto de país em curso, conduzido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Às vezes nos prendemos ao noticiário do dia, mas esquecemos que o presidente Lula tem um projeto de longo prazo em andamento, no qual esse investimento se encaixa”, concluiu.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

Fonte: infomoney.com.br/Marina Verenicz – Agências de notícias

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